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RELAÇÃO ENTRE PESO CORPORAL E EXPECTATIVA DE VIDA.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014 0 comentários
Anos de vida saudável
Pesquisadores da Universidade McGill (Canadá) examinaram um estrato significativo da população em busca de alguma relação entre o peso corporal e a expectativa de vida dos indivíduos.

Os resultados mostram que as pessoas com sobrepeso e obesidade podem diminuir sua expectativa de vida em até 8 anos.

O estudo, publicado na revista científica The Lancet Diabetes and Endocrinology, demonstra ainda que, quando se considera que essas pessoas também podem desenvolver diabetes ou doença cardiovascular mais cedo, este excesso de peso pode roubar-lhes quase duas décadas de vida saudável.

"Nossa equipe desenvolveu um modelo de computador para ajudar os médicos e seus pacientes a entender melhor como o excesso de peso contribui para a redução da expectativa de vida e o desenvolvimento prematuro de doenças cardíacas e diabetes," disse o Dr. Steven Grover.

Quilos a mais, anos a menos
A análise estima que indivíduos muito obesos poderiam perder até 8 anos de vida, indivíduos obesos podem perder até 6 anos, e aqueles acima do peso (sobrepeso sem obesidade) podem perder até 3 anos.

Além disso, os anos de vida saudável perdidos são de duas a quatro vezes maiores para os indivíduos com sobrepeso e obesos em comparação com aqueles que apresentam um peso saudável, definido como um índice de massa corporal (IMC) entre 18,5 e 25.

A idade em que o excesso de peso foi acumulado também é um fator importante, e os piores resultados foram para quem ganhou peso excessivo em idades mais jovens.

"O padrão é claro: quanto mais um indivíduo pesa e quanto mais jovem, maior o efeito sobre a sua saúde," acrescenta Dr. Grover. "Em termos de expectativa de vida, sentimos que estar acima do peso é tão ruim quanto fumar."

ALIMENTAÇÃO MEDITERRÂNEA PRODUZ EFEITOS A LONGO PRAZO.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014 0 comentários
Oito meses são suficientes para obter benefícios de um estilo de alimentação conhecido como mediterrâneo.

Quando a alimentação foi combinada com atividades físicas no mesmo período, os benefícios à saúde se mantiveram por até um ano após a interrupção da prática.

Os pesquisadores acreditam que os benefícios à saúde a longo prazo observados após uma curta intervenção podem ser creditados a mudanças moleculares associadas com a dieta mediterrânea.

A cozinha tradicional mediterrânica usa muito azeite, frutas, legumes, peixe, saladas, alimentos integrais, vinho e um consumo limitado de carne vermelha.

Células endoteliais
A explicação para um ganho tão grande é que a combinação da dieta com os exercícios físicos gerou um melhor fluxo de sangue para as células no revestimento interno dos vasos sanguíneos - as células endoteliais.

E essa alteração bioquímica pôde ser mensurada até 12 meses depois que os voluntários participaram do programa, segundo o acompanhamento realizado por médicos das universidades de Sheffield e Lincoln (Reino Unido).

As células endoteliais forram o interior de todo o sistema vascular do corpo humano - das grandes artérias até os mais pequenos capilares - e melhorias em sua função podem reduzir o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

"Acredita-se que a preservação da função endotelial de um paciente à medida que ele envelhece reduza o risco de desenvolver doenças cardiovasculares, de forma que estes resultados são muito encorajadores. Embora os exercícios físicos por si sós possam ser benéficos, outros fatores de estilo de vida, como a nutrição, desempenham um papel importante," resumiu o Dr. Markos Klonizakis, coordenador do estudo.

De fato, os resultados mostraram mais melhorias na saúde dos voluntários do grupo da dieta mediterrânea do que no grupo que apenas adotou as atividades físicas.

DICAS DE LANCHES SAUDÁVEIS PARA AS CRIANÇAS.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014 0 comentários
Os lanches são pequenas refeições intermediárias, que servem para dar energia à criança entre duas refeições principais. Essa energia tem como principal objetivo contribuir para um adequado crescimento e desenvolvimento da criança. 

As crianças estão em constante aprendizado e são muito ativas, brincam, correm e conversam com seus coleguinhas, professores e familiares. O ideal é que a criança faça de dois a três lanches por dia que devem ter cerca de 300 calorias. Devem ser compostos por carboidrato para que forneça energia, gordura para formação do sistema nervoso e proteína para a construção estrutural de músculos e líquido para hidratar. 

Um lanche saudável não deve conter energia imediata e ser muito calórico, contendo excesso de açúcar e gorduras. Deve ser fonte de alimentos integrais, proteínas de boa qualidade e muitas vitaminas, minerais e fibras que contribuem igualmente para a produção de energia dentro da célula e também ajudam na prevenção de doenças e deficiências nutricionais. 

Os melhores ingredientes para fazer lanchinho das crianças são os produtos naturais, frescos e feitos em casa, como por exemplo: frutas, suco natural, pão, bolo e bolachas integrais feitos em casa. 

Alguns produtos industrializados podem ser opções. Atualmente existe no mercado biscoitos mais saudáveis, ricos em fibras e sem aditivos. A dica ao escolher o alimento é não deixar de ler os rótulos e comparar as marcas. 

Para beber, o suco é a melhor opção. Se não for possível preparar um suco natural ou água de coco, pode-se optar pelo industrializado sem corantes, açúcar e conservantes. 

Muitos pais não tem o hábito de consumir legumes e hortaliças na horário do lanche, mas eles são super bem vindo e ajudam as crianças a ter bons hábitos alimentares e a garantir o aporte necessário de nutrientes. O lanche geralmente é visto pelas crianças e adultos como um momento de diversão e a introdução de alimentos de mais difícil aceitação como hortaliças e oleaginosas, será importante para quebrar este "preconceito" e aprimorar a saúde da criança. 

Alguns lanches muito calóricos podem ser transformados em lanches nutritivos como, por exemplo, a pipoca de microondas com sabor de manteiga, pode ser substituída por pipoca caseira feita na panela com óleo vegetal e sal. Outra ideia é modificar o tradicional misto quente em um sanduíche de pão de forma integral, azeite, queijo minas e peito de peru. Já a pizza pode ser transformada em torradas de pão integral assadas com queijo de minas, rodela de tomate, molho de tomate, orégano e azeite. 

A seguir algumas ideias de lanches saudáveis para as crianças:
Frutas variadas espetadas em palitos de madeira como morango, melancia, melão, uvas e abacaxi.
Picolé de fruta caseiro: Sucos de fruta natural colocado em forminhas com palito de picolé levado ao freezer.
Salada de frutas.
Uvas soltas (uvas brancas e vermelhas).
Iogurte natural com fruta fresca e secas picadas.
Iogurte natural misturado com geleia de fruta adoçado com suco de fruta e farinha de linhaça.
Shake de frutas com leite vegetal ou iogurte natural e mel. Bata com cubos de gelo para ficar geladinho.
Legumes laminados como cenoura, aipo, pepino e tomate laminado e acompanhado de molho feito com iogurte natural ou cottage ou pasta de grão de bico. As crianças vão adorar mergulhar os palitinhos no molho. Essa é uma ideia crocante e que desperta a curiosidade.

Alguns lanches que não são saudáveis e devem ser evitados:
Refrigerantes devem ser abolidos. Não são nutritivos e são ricos em açúcar e sódio e contém aditivos químicos como corantes, conservantes e estabilizantes que podem causar alergias.
Biscoitos recheados são ricos em açúcar e geralmente contém gorduras trans, maléficas para a saúde.
Salgadinhos industrializados como batatas chips são ricos em sódio e gorduras e pobres em vitaminas e minerais.
Salgados fritos são ricos em sódio e gorduras e calorias
As famosas bisnaguinhas são repletas de açúcar, algumas ainda contem gordura trans e glutamato monossódico. A bisnaguinha tem o dobro de gordura do que o pão de forma tradicional! Por isso, é importante ter atenção e ler os rótulos.

Fonte: Minha Vida

APRENDA A FAZER GERSAL.

quinta-feira, 27 de novembro de 2014 1 comentários
O gersal é um condimento bastante comum na alimentação vegetariana e traz diversos benefícios para a saúde. Aprenda a fazer e inclua esse ingrediente mágico no seu dia a dia!


Você vai precisar de 5 colheres (sopa) de gergelim e 1 colher (café) de sal marinho. Lave o gergelim e seque as sementes com um pano de cozinha. Leve ao fogo em uma panela e, quando elas estiverem pipocando, abaixe a temperatura, mexendo durante mais 2 minutos. Reserve. Toste o sal marinho da mesma maneira. Por fim, misture os dois ingredientes, bata-os no liquidificador e armazene em um saleiro. Com o uso do gersal você minimiza o impacto do sódio no organismo, já que ele leva uma pequena quantidade desse ingrediente. Além disso, ele é fonte de proteínas e de cálcio.

Fonte: Dieta Já

BENEFÍCIOS DO VINAGRE DE MAÇÃ.

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Com muitos benefícios para a saúde, agora o produto também pode ser empregado por diabéticos e obesos. Texto do Dr. Rondó

Pesquisas apresentam benefícios promissores do vinagre de maçã nas áreas do diabetes tipo 2 e obesidade. Em 2004, estudo publicado no Diabetes Care observou que ingerir vinagre de maçã antes das refeições aumenta significativamente a sensibilidade à insulina e, inversamente, reduz a elevação da glicemia e liberação de insulina, o que é comum após as refeições. Com isso, não há a produção dos possíveis depósitos de gordura.

O estudo envolveu 29 pessoas divididas em três grupos: 1) 1/3 dos participantes tinha sido diagnosticado com diabetes tipo 2; 2) 1/3 apresentava sinais de pré-diabetes; 3) 1/3 era saudável.

Resultados
- Todos os três grupos tiveram a melhor leitura de suas glicemias nos que usaram o vinagre em comparação com o placebo;

- Indivíduos com sintomas de pré-diabetes foram os que mais se beneficiaram com o vinagre de maçã, reduzindo seus níveis de glicemia quase pela metade;

- Pessoas com diabetes melhoraram sua glicemia em aproximadamente 25% com o vinagre de maçã;

- Pessoas com sintomas de pré-diabetes tiveram reduzida a sua glicemia mais do que os participantes saudáveis depois de ambos consumirem o vinagre de maçã.

No acompanhamento desses participantes com o uso prolongado observou-se um efeito colateral prazeroso: a perda de peso moderado.

Nesse estudo, os participantes usaram duas colheres de sopa de vinagre de maçã antes das duas principais refeições e perderam uma média de 4 kg por mês, sendo que alguns perderam até 8 kg.

Em 2007, outro estudo envolvendo onze pessoas com diabetes tipo 2 demonstrou que usar duas colheres de sopa de vinagre de maçã antes de dormir reduz a glicemia pela manhã em uma taxa de 4% a 6%.

Fonte: Vida Integral

8 MOTIVOS PARA INCLUIR O FEIJÃO NA ALIMENTAÇÃO.

terça-feira, 25 de novembro de 2014 0 comentários
Ele faz falta no prato dos brasileiros e é o primeiro a despertar saudade no caso de quem visita um país do exterior. Não bastante o sabor delicioso e a variedade de combinações possíveis no preparo, o feijão ainda é muito bem visto por especialistas da saúde. No relatório do Sistema Vigitel do Ministério da Saúde, o feijão aparece na lista de fatores de proteção contra câncer e outras doenças crônicas. Já o Guia Alimentar para a População Brasileira (BRASIL, 2005) recomenda a ingestão de, pelo menos, uma porção diária de feijão ou outra leguminosa, como ervilha seca, lentilha e soja. A boa reputação deve-se à grande quantidade de nutrientes que o alimento possui, resultando em benefícios para a dieta e para o corpo todo. Quer saber o que seu corpo ganha a cada porção? Os especialistas contam com detalhes.

Fonte de proteínas
As proteínas vegetais que o feijão fornece são formadas por aminoácidos chamados lisinas. "Como o corpo humano não consegue produzir esse tipo de proteína sozinho, é preciso incluir o feijão e outros alimentos na dieta que forneçam esse nutriente", afirma a nutricionista Juliana Menezes, de São Paulo. Ela conta que as proteínas são essenciais para a saúde dos tecidos do corpo (osso, pele, órgãos e músculos). 

No entanto, a nutróloga e reumatologista Sylvana Braga, de São Paulo, lembra que o feijão não pode ser a única fonte de proteínas da dieta. "As melhores fontes do nutriente são carnes em geral e laticínios", afirma. De acordo com a Tabela de Composição Química dos Alimentos da Unifesp, 100 gramas de feijão cozido apresentam 8,6 gramas de proteína. Já 100 gramas de peito de frango cozido possuem 31 gramas ? uma diferença e tanto! 

Ajuda a prevenir cáries
O casamento de arroz e feijão proporciona uma dose diária de flúor que pode ajudar no controle de cáries nos dentes, segundo um estudo da Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Unicamp (SP). Os pesquisadores acreditam que esses alimentos absorvem o flúor presente na água tratada que costumamos utilizar para o preparo. Esse mineral fica concentrado na saliva de quem consome o arroz e o feijão, aumentando a proteção dos dentes.

Controle do peso
Inserir o feijão em uma dieta balanceada pode ajudar no emagrecimento. É preciso moderação no consumo, já que o alimento é rico em carboidratos e pode engordar - 100 gramas apresentam 22 gramas do nutriente, semelhante à quantidade encontrada no arroz (28 gramas). Mas o feijão leva vantagem por ter boas quantidades de fibras: 6,4 gramas na mesma porção. "Depois de ingeridas, essas fibras formam um gel e permanecem mais tempo no estômago, aumentando a sensação de saciedade", explica Juliana Menezes. Dessa forma, você vai demorar mais para sentir fome.

Contra o intestino preso
As fibras são famosas por aumentarem o volume das fezes, dando um empurrãozinho para o intestino funcionar melhor. A nutricionista Juliana ainda traz mais um benefício: as fibras solúveis presentes no feijão servem de base para a formação de substâncias chamadas ácidos graxos de cadeia curta (AGCC). "Eles fornecem energia para que as células do intestino desempenhem bem as suas funções", afirma.

Diabetes
Esta é mais uma vantagem das fibras do feijão: fazer com que a glicose presente nos alimentos seja absorvida aos poucos. "Dessa forma, não há picos de hiperglicemia e o paciente de diabetes consegue manter a glicemia estável por mais tempo", explica Juliana Menezes.

Previne câncer e doenças degenerativas
"O feijão é fonte de compostos fenólicos, substâncias antioxidantes que ajudam a reduzir o risco de alguns tipos de câncer, doenças degenerativas e problemas cardiovasculares", afirma a nutricionista Mariana Exel, do Hospital Samaritano de São Paulo. Ela também conta que as fibras do feijão ajudam a combater a obesidade e controlar os níveis de colesterol e de glicemia do sangue - problemas que aumentam as chances de doenças crônicas.

Fonte de minerais
Por ser rico em ferro, o feijão é uma das principais armas do combate à anemia ferropriva, que é a diminuição do número de células vermelhas (hemoglobina) do sangue causada pela falta do mineral. "Sem hemoglobinas, o sangue não consegue transportar oxigênio para que as células do corpo produzam energia", afirma Mariana Exel. O grão também contém boas quantidades de zinco e magnésio. O primeiro é importante para inúmeras reações químicas que ocorrem no organismo e a sua falta pode causar desde problemas de memória e até convulsões. "Já o magnésio é fundamental para a saúde dos ossos, músculos, cérebro e sistema nervoso", conta a nutricionista do Hospital Samaritano.

Vitaminas do complexo B
Entre as vitaminas presentes no feijão, há destaque para o folato, também chamado de ácido fólico e vitamina B9. "Esse nutriente é muito importante durante a gestação para evitar deformidades no feto", afirma Mariana Exel. Segundo a nutricionista, a falta dessa vitamina pode causar alterações de humor e até anemia, com sintomas parecidos ao da anemia ferropriva, como cansaço e fraqueza. Uma porção de 100 gramas de feijão contém aproximadamente 130 microgramas de ácido fólico.

Fonte: Minha Vida

SAL MARINHO X SAL COMUM.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014 0 comentários


O Sal marinho dá a vida, o Sal comum tira

Quase ninguém imagina as grandes diferenças que existem entre eles. Se consumindo sal marinho encontramos todos os minerais que o corpo necessita, porque ninguém nos informa?

O Brasil felizmente é grande produtor de sal marinho e o seu preço é quase o mesmo do sal retirados das minas e rochas. Prefira sempre o sal marinho e saiba porque.

O sal marinho que alimenta, é o maior concentrado de minerais naturais. É o maior alimento que a natureza criou, na exata medida requerida pelas células. E o outro, o sal comum, lentamente nos liquida. O mar se move constantemente há milhões de anos, desgastando todos os minerais e pedras que existem no planeta e estas partículas estão suspensas na água do mar. O homem descobriu que, evaporando a água do mar, resta o sal marinho. Ao analisá-lo verificamos que contem, quase que nas mesmas proporções do soro sanguíneo, todos os minerais que o organismo precisa. Por isso se diz que viemos do mar.

Estes são alguns minerais contidos no sal marinho: enxofre, boro, bromo, césio, carbono, estrôncio, magnésio, potássio, sódio, alumínio, arsênico, bário, cobalto, flúor, fósforo, lítio, manganês, mercúrio, níquel, nitrogênio, ouro, prata, rádio, rubídio, selênio, silício, tório, urânio, vanádio, zinco, iodo e muitos outros.

Há, ainda, moléculas de todas as pedras do planeta, sejam de uma montanha ou do deserto. Tudo termina no mar levado pelas chuvas.

Os músculos, ao desidratar-se, perdem grandes quantidades de água e sais minerais, criando um estado de cansaço e esgotamento físico, psíquico, emocional e mental. Há maus funcionamentos internos quando faltam os minerais perdidos. Devemos fazer a reposição rapidamente, mas com SAL COMUM, nada chegará até as células: somente sódio puro. O Sal Marinho repõe em instantes as nossas perdas.

Benefício do consumo diário do sal marinho:
. Dá energia para os músculos.
. Compensa os prejuízos da má alimentação, diminuindo a acidez gástrica.
. Estimula a circulação sanguínea, respiratória, centros nervosos, os rins e as vias urinárias.
. O magnésio previne contra os transtornos do coração.
. O flúor fortalece os ossos e os dentes.
. Tem grande efeito bactericida e antibiótico.
. Produz um grande equilíbrio eletrolítico
. Evita resfriados, é antialérgico e estimula a cura das feridas. Alivia a psoríase, os processos menstruais e o bócio, além de combater o colesterol, a senilidade e os cálculos biliares.

Atenção: Segundo o Guia Alimentar Para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, a recomendação diária de consumo de sal para um adulto é de, no máximo, 5 gramas por dia, o que equivale a 1 colher de chá rasa por pessoa.


Confira a diferença entre sal refinado e sal marinho e saiba mais sobre os benefícios de cada um para a saúde.

Já faz algum tempo que o sal passou a ser visto como o grande vilão da alimentação. Afinal, quando consumido em excesso, ele pode causar doenças cardiovasculares, hipertensão, cálculo renal, entre outros sérios problemas de saúde. Porém, quando consumido na medida certa, ele também pode deixar de ser vilão para virar parceiro e, assim, trazer benefícios para o nosso organismo.

Benefícios
Entre os benefícios, destaca-se a sua fundamental participação na função biológica das células e no equilíbrio de fluídos, além de fornecer minerais importantes para o nosso organismo. Mas para que o sal realmente seja benéfico, é necessário controlar a quantidade do seu consumo no dia a dia, a qual não deve exceder o limite de 5 gramas (aproximadamente uma colher de chá) diárias, conforme recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Quando vamos ao supermercado, além do sal refinado (sal de cozinha), encontramos também o sal marinho. Você sabe qual a diferença entre eles?

Sal Refinado
O sal refinado, assim como o sal marinho, é obtido através da evaporação da água do mar. Porém, o sal refinado passa por um processo térmico para que a sua umidade final fique em 0,05% e, também, pelo refinamento e branqueamento. Em ambos os processos, o sal perde quase todos os traços de microelementos ou oligoelementos (que inclui o iodo) e só permanece uma alta taxa de sódio. Para tanto que, após o refinamento, o sal precisa passar por um processo de iodação, já que a deficiência dessa substância no organismo pode desencadear o desenvolvimento de doenças como bócio e outras anomalias.

Sal Marinho
Já o sal marinho não passa por nenhum desses processos, seja ele térmico, de refinamento e ou branqueamento e, portanto, mantém todos os microminerais e nutrientes que o sal refinado acaba perdendo, inclusive o iodo. Além disso, o sal marinho também possui um sabor menos salgado do que o sal refinado e não sofre adição de nenhuma substância química. Assim, o sal marinho permanece com cor e tamanho diferentes do refinado. No máximo, ele é moído para que o seu uso possa ser feito no preparo de alimentos.

FRUTAS EXÓTICAS QUE MELHORAR A SAÚDE.

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O Brasil é um país riquíssimo quando se fala de comida, grande parte dos brasileiros não tem noção de quão grande é essa variedade! Eu amo frutas e amo experimentar frutas exóticas, acho importante ter um grande leque de variedades no cardápio, incluir frutas, vegetais e legumes variados é superimportante, tanto pra saúde quanto pra não enjoar, até por que comer sempre as mesmas coisas enche. né?!

Além de ter sabores deliciosos as frutas exóticas fazem um bem danado a nossa saúde! Separei 10 pra vocês!!! Confiram:
Pitaia – Ou fruta-do-dragão, é nativa da América do Sul. Sua polpa, gelatinosa, protege a mucosa gástrica. Ela também é rica em vitaminas A e C. Mas não deve ser consumida em grande quantidade, pois as sementes – não são removíveis – têm poder laxativo. Adocicada, vai super bem como suco e geleia.


Kino – Por fora, tem aspecto espinhoso. Por dentro, textura que lembra o maracujá tradicional. É rico em vitamina C, importante para o sistema imunológico, mas o ponto alto está relacionado à obesidade: por conter muita fibra, há estudos que indicam o uso para redução de apetite. O sabor é agridoce.


Cherimoia – Parecida com a fruta-do-conde, tem polpa cremosa e doce e sementes escuras, que não devem ser ingeridas. O sabor lembra uma mistura de banana, abacaxi, mamão, pêssego e morango – o tutti frutti clássico. Essa fruta encontrada em países sul-americanos fornece vitamina A e muitas fibras.

Granadilho – Fruta típica da América do Sul, equivale a um coquetel do bem: contém vitamina A; fitoquímicos, que agem na redução do colesterol; e uma quantidade significativa de fibras solúveis, importantes no controle do diabetes. Embora tenha pouca polpa, as sementes são comestíveis.

Abiu – Originária da região amazônica, ela é rica em vitamina A, cálcio e fósforo. A polpa, bem carnuda, tem sabor doce com fundo azedinho. É consumida somente in natura. Vale observar que, entre a casca e a polpa, há um látex que não deve ser ingerido. Do caroço, extrai-se um óleo com anti-inflamatório.

Longan – De origem asiática, lembra a lichia na aparência e na textura. O sabor, no entanto, é mais parecido com o do melão. O barato dessa fruta é ser rica em ferro e vitamina C, o que a torna eficaz contra a anemia. Como a vitamina C turbina a absorção do ferro pelo organismo, a longan vale por duas! Pode ser apreciada in natura e como suco.

Tamarillo – Fruta tropical nativa dos Andes, lembra um tomate, o que a faz ser conhecida também como tomate japonês ou tomate de árvore. Com sabor agridoce, pode ser consumida in natura, em sucos, geleias e até em molho chutney para carnes. É rica em vitamina A e contém fitoesteróis, poderosos no controle do colesterol.

Cambuci – Encontrada principalmente no estado de São Paulo, é pequena, com polpa bem fibrosa e poucas sementes. Como a maioria das frutas ácidas, é rica em vitaminas A e C. Versátil, pode virar sorvete, suco, geleia, doce em calda e também aromatizar bebidas alcoólicas, como licores e cachaças.

Buriti-miriti – Da sua polpa é possível fazer bebidas e mingau. É rica em vitamina A, cálcio, fósforo e ácidos graxos que combatem o envelhecimento. Fica uma delícia também em forma de sorvete, doce, creme e licor.

Camu-camu – Dentre os frutos pouco conhecidos, o camu-camu é um dos mais poderosos. Típico da Amazônia, ele tem o maior teor de vitamina C do mundo entre as frutas. Já é exportado para o Japão, entre outros países. É considerado um bom tira-gosto e isca para peixe.

Eu sei que são frutas difíceis de encontrar, normalmente em mercadões, mas vale a pena dar um pulo e fazer as compras do mês! Curtiram?

Fonte: Caras blog

NUTRACÊUTICOS A FAVOR DA BELEZA.

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Os nutracêuticos ou nutricosméticos são suplementos orais - cápsulas - que ocupam lugar entre os alimentos e os cosméticos. Eles se propõem a fornecer nutrientes importantes para o bom funcionamento da pele, cabelos e unhas, deixando-os mais saudáveis e bonitos.

Em geral, os nutracêuticos específicos para os cabelos são ricos em vitaminas e antioxidantes - tais como o complexo B, vitaminas A, D, C e E, ômega 3, co-enzima Q10 e licopeno - aminoácidos e proteínas, como a cistina e a queratina, e oligoelementos, como ferro, zinco e o silício orgânico.

"Os nutracêuticos não substituem o tratamento local e muito menos uma alimentação balanceada"

Esses produtos têm diversas ações nos fios: eles fortalecem a fibra capilar, diminuem a inflamação do couro cabeludo e reduzem a ação dos radicais livres, que degeneram as estruturas que compõem o fio capilar. O objetivo principal é melhorar a aparência dos cabelos, tornando-os mais volumosos e brilhantes, além de reduzir a queda. Alguns deles têm melhora de 60 a 70% garantida por estudos científicos.

Apesar de haver uma grande variedade de produtos nutracêuticos específicos para os cabelos, a maioria deles tem a mesma composição, com poucas variações entre eles.

Eles funcionam mais como um coadjuvante no tratamento da pele e cabelos do que propriamente uma solução para todos os problemas. Não substituem o tratamento local e muito menos uma alimentação balanceada. Também não previnem danos causados por tratamentos como colorações em excesso, alisamentos, escovas e chapinhas.

Não há necessidade de receita médica para aquisição desses produtos, porém muitos deles contêm uma grande quantidade de vitamina B, que pode causar ou piorar uma acne e dificultar a perda de peso, para citar um exemplo. Outros contêm glúten e podem ser contraindicados para pacientes alérgicos. Outros, ainda, contêm vitamina A, que pode piorar alguns casos de queda de cabelos. O ideal é procurar um dermatologista para recomendar com segurança o produto mais adequado para cada caso.

Fonte: Minha Vida

PROPRIEDADES FUNCIONAIS DA BANANA VERDE.

sexta-feira, 21 de novembro de 2014 0 comentários
A banana é produzida na maioria dos países tropicais e é uma das frutas mais consumidas no mundo, tendo o Brasil como o segundo maior produtor e o primeiro consumidor mundial. As variedades mais difundidas no Brasil são: Prata, Pacovan, Prata-anã, Maçã, Mysore, Terra e D’ Angola, além da Nanica e Nanicão voltadas principalmente à exportação. A banana é considerada hoje uma das principais fontes de amido na dieta. Mas além de sua concentração de carboidratos e energia, também apresenta elevadas proporções de vitaminas e minerais.

A banana ainda verde é considerada um alimento funcional pois, quando cozida, apresenta alto conteúdo de amido resistente presente na polpa da fruta. O benefício do amido resistente é similar ao da fibra alimentar, sendo que este não é digerido e absorvido no intestino delgado, podendo ser fermentado no intestino grosso, produzindo substâncias que servem como fonte de energia para a produção das bactérias benéficas do nosso intestino, além de manter a integridade da mucosa do nosso intestino, que é responsável pela absorção adequada dos nutrientes e pela barreira da entrada de substâncias maléficas. Desta forma, o consumo de banana verde auxilia no trânsito intestinal adequado, atuando na prevenção e tratamento de quadros como diarréia e constipação, além de prevenir o desenvolvimento de doenças como o câncer de intestino.

Além de contribuir para a saúde do intestino, a banana verde exerce outros efeitos benéficos ao organismo. A banana verde é considerada um alimento de baixo índice glicêmico, ou seja, sua digestão e absorção são mais lentas, e assim a quantidade de glicose liberada no sangue ocorre gradativamente, mantendo os níveis de glicose no sangue controlados, e reduzindo a necessidade de liberação de insulina para que esta glicose entre na célula, contribuindo então para a prevenção do desenvolvimento de diabetes, além do acúmulo de gordura corporal, devido ao aumento da saciedade promovido pelo amido resistente. Os estudos indicam que o consumo de amido resistente também atua na redução do colesterol, pela redução de sua produção pelo fígado, e pelo aumento da sua eliminação pelos ácidos biliares. Desta forma, a banana verde pode também ter uma importante função na prevenção do desenvolvimento de doenças do coração.

A banana verde na forma cozida é apropriada ao preparo de subprodutos como a biomassa e a farinha de banana verde, que são utilizadas para a confecção de bolos, biscoitos e outras massas, substituindo a farinha de trigo. Além disso, você pode adicionar a biomassa da banana verde em sucos de frutas e vitaminas. O preparo da banana verde é simples e pode ser feito em casa. Veja como preparar a biomassa:

1. Lave as bananas verdes com casca, uma a uma, utilizando esponja com água e sabão e enxágüe bem;
2. Em uma panela de pressão com água fervente (para criar choque térmico), cozinhe as bananas verdes com casca, cobertas com água por 20 minutos;
3. Desligue o fogo após os primeiros 8 minutos, e deixe que a pressão continue cozinhando as bananas;
4. Espere o vapor escapar naturalmente. Não force o processo abrindo a panela debaixo da torneira, por exemplo;
5. Ao término do cozimento, mantenha as bananas na água quente da panela;
6. Vá aos poucos tirando a casca da polpa, que deve ser passada imediatamente no processador. É importante que a polpa esteja bem quente, para não esfarinhar;
7. Coloque a quantidade desejada da polpa cozida quentíssima no processador;
2. Processe até obter uma pasta bem espessa;
3. Se não for utilizar imediatamente, guarde a polpa em saco plástico. Essa polpa pode ser guardada por 3 a 4 meses no congelador, mas necessitará de um reprocessamento.

Abaixo segue um exemplo de uma receita saudável em que a biomassa pode ser adicionada:
Suco funcional:
- Suco de 1 laranja
- 1 folha de couve
- 100 ml de suco de uva
- 1 colher de sopa de linhaça
- 1 colher de sopa da biomassa de banana verde
Bata os ingredientes no liquidificador e consuma este suco energético no café da manhã.

Fonte: VP Online

ESCOLHA COMO REPOR SEU COLÁGENO.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014 0 comentários
A principal função do colágeno é dar aquela firmeza à pele. E não para por aí: poderoso, ele também ajuda a adiar as terríveis ruguinhas, que denunciam a idade - coisa que a gente detesta, não é mesmo?

Para começar, é importante dizer que o colágeno é uma proteína. Mas não se trata de qualquer tipo, não. Ele exerce papéis fundamentais em nosso organismo. "O colágeno representa aproximadamente 25% de toda proteína presente no corpo e tem como função dar sustentação às células, mantendo-as unidas e firmes. Além disso, é o principal componente protéico de órgãos como a pele, dos ossos, das cartilagens, dos ligamentos e dos tendões", explica Ione Leandro de Queiroga, nutricionista da Onvittá by Onodera(SP). 

Segundo Gabriela Soares Maia, nutricionista funcional da clínica Nutrindo Ciclos (RJ), o colágeno também contribui muito para o fortalecimento das unhas, articulações, cabelos e para a hidratação da pele e dos intestinos.

Já que desempenha funções essenciais, o nutriente é naturalmente produzido pelo nosso corpo desde que nascemos. Mas nem pense em respirar aliviada por conta disso. Com o passar dos anos, a produção de colágeno vai ficando reduzida, até chegar a níveis bastante preocupantes. Ainda segundo Gabriela, ele passa a ter menor produção por volta dos 30 anos e vai diminuindo 1% a cada ano que se passa. "Na maturidade, que chega por volta dos 50 anos, produzimos em média apenas 35% do colágeno que necessitamos", completa a especialista Ione Queiroga.

Quando começar a se preocupar?
Engana-se quem acredita que a suplementação de colágeno é uma necessidade exclusiva das mulheres maduras. E, se apenas a ideia de prevenção não a convence a começar antes, outros dados podem ajudar. "Pesquisas mostram que, por volta dos 25 anos, 30 anos, o organismo já começa a diminuir a produção do nutriente", destaca Daniela Hueb, nutróloga (SP). 

E não se trata apenas de uma questão de idade. Fatores externos também podem refletir negativamente nos níveis da proteína. "Hábitos como o tabagismo e a exposição solar excessiva reduzem a oferta de colágeno no organismo, afetando a sustentação e a elasticidade da pele. Isso sem falar do estresse, que causa o envelhecimento precoce das células e consequente perda do nutriente", comenta Beatriz Botequio de Moraes, nutricionista da Equilibrium Consultoria em Nutrição e Bem-Estar (SP).

Você mais magra mais bonita
Uma vez que mantém apele firme e elástica, o colágeno também é muito útil para quem caprichou na dieta e conseguiu perder aqueles quilinhos indesejáveis e agora quer combater inimigos secundários, como a flacidez, a celulite e as estrias. 


E já que falamos em emagrecimento, você sabia que essa proteína também dá uma forcinha nesse sentido? "O colágeno estimula a quebra da gordura assim como ajuda no aumento da massa muscular, pois melhora o metabolismo das proteínas", conta Lizandri Rangan, coordenadora do serviço de nutrição e gastronomia do hospital Leforte (SP). 


Além disso, por ser fonte de proteínas, garante sim uma saciedade a mais. "Ele ajuda a reduzir um pouco o apetite se consumido antes das refeições, por ter a capacidade de se ligar com grande quantidade de água. Ele pode ser usado, também, no final da tarde, naquele horário em que a fome aparecer com força total", indica a nutricionista funcional Gabriela Soares Maia. E segundo Valéria Goulart (SP), médica nutróloga da Associação Brasileira de Nutrologia, a versão em pó é a mais indicada para isso: "É que ela forma uma espécie de gel que se expande no estômago e ocupa espaço,diminuindo a fome", explica.

Quando o assunto são as temíveis celulites, o colágeno também pode ajudar sim, sabia? "Isso porque ele atua na melhora do sistema linfático, ajudando o fluxo da linfa e, com isso, a carregar mais facilmente as toxinas. Além disso, o colágeno também garante melhor elasticidade e hidratação da pele", afirma a nutricionista funcional Gabriela Soares Maia.

Agora, quem pensa que comer gelatina é suficiente, infelizmente está enganada! Isso porque ela contém somente 10% de proteína - ou seja, não é 100% colágeno, como muita gente pensa. "Se for comer a sobremesa, evite consumir as gelatinas industrializadas, que sãoricas em corantes artificiais, açúcar eadoçantes de péssima qualidade - dentre eles oaspartame, cujos estudosmostram que o uso de longo prazo causaprejuízos, principalmenteneurológicos! Além dele o ciclamato e a sacarina sódica também são utilizados na composição”, alerta Gabriela. A dica então é usar as gelatinas brancas, em pó ou em folha, e colocar o sabor com um pouco de suco de frutas. 

Mas, segundo a especialista, para amenizar mais rápido a celulite, o colágeno hidrolisado(que é a forma pura) torna-se mais eficiente. "Isso porquê quando o colágeno é consumido acontece uma hidrólise, isto é, ocorre a quebra das moléculas da proteína presentes no colágeno. Assim, quanto menores essas moléculas, melhor elas são absorvidas pelo organismo", explica.

O ideal, então, é consumir 10 g por dia de colágeno hidrolisado, para quem quer umresultado mais rápido de melhora no fortalecimento de cabelos e unhas, por exemplo. Essa quantidade está presente em 1 sachê, disponível em lojas de produtos naturais, e osresultados, conforme diz a nutricionista, começam a ser percebidos após 2 a 3 meses de uso diário. "E, depois, numa fase de manutenção, a gelatina sem sabor pode ser utilizada 2x ao dia", completa.

É possível repor os níveis de colágeno no organismo também por meio daalimentação. Suas melhoresfontes são os itens de origem animal, especialmente a carne vermelha, o frango e o peixe.

"Entretanto, somente a dieta não é capaz de fornecer a quantidade que nosso organismo necessita. A partir dos 30 anos, recomendosuplementação, que pode seradiantada ou adiada em casos específicos”, diz Lizandri Rangan. 

Outro detalhe importante: "Para o colágeno ser sintetizado pelo organismo é importante que se tenha oconsumo de fontes de vitamina C principalmente, mas também de vitamina E,selênio e zinco. Por isso, aalimentação rica em frutas - acerola, caju, laranja, limão, abacaxi... -, oleaginosas - avelã, amêndoas, castanha do Pará, macadâmias... - e azeite extra-virgem devem fazer parte da alimentação do dia a dia", salienta Gabriela Soares Maia.

Atenta a tudo isso, conheça asopções de suplementação eeleja aquela que mais combina com suas necessidades e estilo de vida...
Em pó

Esta apresentação do colágeno hidrolisado pode ser encontrada em sachês individuais ou empotes com porções maiores, como um quilo. É um dos preferidos dos nutricionistas. Isso porque o processo de hidrólise, que consiste na quebra das moléculas de proteína, faz que ele seja mais bem absorvido pelo organismo. "Indico essa versão porque é de fácil absorção e digestão, além de possuir paladar agradável", comenta Ione Queiroga. Pode ser misturada em água, sucos ou vitaminas.
Cápsulas

Sua base também é o colágeno hidrolisado, mas nesse formato, a absorção é menor, pois antes de tudo o revestimento da cápsula precisa ser digerido. "A desvantagem é que ascápsulas contam com uma porção reduzida de colágeno. É preciso ingerir cerca de 20 cápsulas para alcançar a recomendação diária de 10 gramas. Já na versão em pó, basta uma colher das de sobremesa", esclarece a nutróloga Valéria Goulart.
Balas

Também levam colágeno hidrolisado, mas para dar sabor ao doce são adicionados aromas de frutas, além dos corantes que tingem o produto. Têm a consistência parecida com a da bala de goma. Sua digestão é lenta e, por isso, confere saciedade. A absorção pelo organismo levamais tempo do que na versão em pó. "A vantagem é que, geralmente, a fórmula conta comfitoterápicos, como substâncias que reduzem o apetite ou queimam carboidrato. É umaversão mais cara do que as demais", comenta a nutricionista Beatriz Botequio.

ÁCIDO CLOROGÊNICO PRESENTE NO CAFÉ PREVINE DOENÇAS.

terça-feira, 18 de novembro de 2014 0 comentários
Ácido clorogênico
Um composto químico presente no café pode ajudar a evitar alguns dos efeitos prejudiciais da obesidade.

O ácido clorogênico, ou ACG, reduziu significativamente a resistência à insulina e a acumulação de gordura no fígado de animais de laboratório que foram alimentados com uma dieta rica em gordura para induzir-lhes à obesidade.

"Estudos anteriores demonstraram que o consumo de café pode reduzir o risco de doenças crônicas como diabetes tipo 2 e doença cardiovascular," disse Yongjie Ma, da Universidade da Geórgia (EUA).

"Nosso estudo expande esta pesquisa analisando os benefícios associados a este composto específico, que é encontrado em grande abundância no café, mas também em outras frutas e vegetais como maçãs, peras, tomates e mirtilos," acrescenta Ma.

Efeitos terapêuticos
Além do ganho de peso, a obesidade tem como efeitos colaterais comuns o aumento da resistência à insulina e a acumulação de gordura no fígado. Sem tratamento, estes distúrbios podem levar à diabetes e à deterioração da função hepática.

Para testar os efeitos terapêuticos do ácido clorogênico, os pesquisadores alimentaram um grupo de cobaias com uma dieta rica em gordura durante 15 semanas, além de injetar-lhes uma solução de ácido clorogênico duas vezes por semana.

Eles descobriram que o ACG não só foi eficaz na prevenção do ganho de peso, mas também ajudou a manter os níveis de açúcar no sangue normais e a composição do fígado saudável, sem acúmulo de gordura.

Dose elevada
Mas a equipe é rápida em apontar que o ácido clorogênico não é uma panaceia. Uma dieta adequada e exercícios físicos regulares ainda são os melhores métodos para reduzir os riscos associados à obesidade.

Além disso, os camundongos receberam uma dose elevada de ACG, muito maior do que um ser humano poderia absorver através do consumo regular de café ou uma dieta rica em frutas e legumes.

No entanto, os pesquisadores acreditam que o ácido clorogênico pode se tornar a base de um tratamento para aqueles que precisam de uma ajuda extra. Eles planejam realizar mais pesquisas para desenvolver uma formulação otimizada especificamente para o consumo humano.

MELANCIA.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014 0 comentários
A melancia é um alimento barato que ajuda a limpar seu corpo, reduzir seu peso e colaborar com sua saúde. Esta refrescante e saborosa fruta é composta por 92% de água, os outros 8% são preenchidos com uma boa dose de nutrientes que beneficiam a saúde.

Por conter bastante água, a melancia é um dos melhores alimentos que ajudam a emagrecer. Ingerir alimentos que contêm muita água, como frutas e vegetais, pode ser a chave para o sucesso da sua dieta.

Em um estudo realizado pela Universidade de Tóquio, Japão, as mulheres que comiam alimentos ricos em água tiveram menores índices de massa corporal e possuíam cinturas menores. Os pesquisadores especulam que a água presente nesses alimentos pode saciar a fome e contribuir para que você coma menos.

Outros benefícios da melancia
Ajudar a perder peso não é o único benefício encontrado na melancia. Existem muitas outras formas em que esta fruta pode colaborar com sua vida. Veja como:

Desintoxicar o organismo: a melancia colabora para remover as toxinas do seu corpo. Livrar seu organismo das toxinas ajuda a aumentar o seu metabolismo e, consequentemente, colabora com a perda de peso.

Alta quantidade de citrulina: a citrulina cria um efeito diurético e melhora o fluxo de sangue.

Rica em fibras: as fibras ajudam a manter o cólon limpo.

Contém glutationa: a glutationa é o mais poderoso antioxidante e desintoxicante agente do corpo.

Previne rugas: a melancia é rica em licopeno. O licopeno ajuda a retardar os efeitos do envelhecimento causado pela oxidação do seu corpo.

Boa fonte de potássio: isso equilibra as quantidades elevadas de sódio na nossa dieta. O potássio é um mineral muito importante para o bom funcionamento de todas as células, tecidos e órgãos do corpo humano.

Reduz a inflamação: a inflamação contribui para doenças como asma, aterosclerose, diabetes, câncer de cólon e artrite. Menos inflamação significa menor carga tóxica no corpo.

BIOTINA.

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A biotina é uma vitamina do complexo B. Ela também é conhecida como vitamina B7 e vitamina H. Trata-se de uma vitamina hidrossolúvel produzida no intestino pelas bactérias e obtida por meio da alimentação. 

Assim como outras vitaminas do complexo B, a biotina está relacionado ao metabolismo das gorduras, carboidratos e proteínas. Ela também é essencial para a saúde da pele, unhas e cabelos. 

Benefícios comprovados
Bom para a pele: A biotina é muito benéfica para a pele, isto porque ela ajuda no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras o que acaba melhorando a saúde da pele. A ausência da biotina pode fazer com que a pele fique seca, escamosa e com vermelhidão em volta da boca e nariz. 

A gema do ovo é rica em biotina.
Bom para o cabelo: A ausência da biotina pode causar a queda de cabelos e também fazer com que os fios fiquem enfraquecidos. Ainda não é certa a relação entre o nutriente e os cabelos, mas alguns especialistas acreditam que a biotina tem relação com a produção de queratina, proteína que compõe o cabelo. 

Bom para as unhas: A falta de biotina pode enfraquecer as unhas. Alguns especialistas acreditam que isto ocorre porque o nutriente tem relação com a produção de queratina, proteína que compõe as unhas. 


Ajuda na absorção correta dos nutrientes: A biotina, juntamente com outras vitaminas do complexo B, contribui para o metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas, fazendo com que o corpo os absorva da melhor maneira. 

Benefícios em estudo
Bom para quem tem diabetes: Como a biotina ajuda a metabolizar melhor os carboidratos, alguns estudos apontam que a biotina pode ser interessante para diabéticos. Contudo, ainda são necessárias mais pesquisas para se comprovar este benefício. 

Deficiência de biotina
A deficiência de biotina é extremamente incomum porque este nutriente está muito presente na alimentação. Contudo, quando acontece os sintomas da ausência do nutriente são: fraqueza nas unhas e cabelos, calvície, pele seca e escamosa e vermelhidão em volta do nariz e da boca. Outras complicações que podem ocorrer são conjuntivite, dermatite exfoliativa, dores musculares e lassidão, acompanhada de aumento da glicemia. 

Combinações da biotina
Para proporcionar os benefícios mencionados, a biotina precisa ser ingerida com as outras vitaminas do complexo B. Além disso, é importante que ela faça parte de uma dieta balanceada. 

Fontes da biotina
As principais fontes de biotina são o amendoim, as nozes, o tomate, a gema do ovo, a cebola, a cenoura, alface, couve-flor e amêndoa. A carne vermelha, o leite, as frutas e as sementes também contam com o nutriente. 

Quantidade recomendada de biotina
Bebê de 0 a 6 meses 5 mcg
Bebê de 7 a 12 meses 6 mcg
Criança de 1 a 3 anos 8 mcg
Criança de 4 a 8 anos 12 mcg
Jovem de 9 a 13 anos 20 mcg
Jovem de 14 a 18 anos 25 mcg
Adulto de 19 a 70 anos 30 mcg
Gestantes 35 mcg
Lactantes 35 mcg
The National Academies

O uso do suplemento de biotina
O suplemento de biotina só é orientado quando a pessoa manifesta sintomas da ausência deste nutriente. A suplementação só pode ser realizada por um nutricionista ou médico nutrólogo. 

O excesso de biotina
O tomate conta com biotina.

O consumo excessivo de biotina só ocorre por meio da suplementação e não tem grandes complicações, pois o nutriente é excretado pela urina.

Fonte: Minha Vida

SAÚDE E BOA ALIMENTAÇÃO.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014 0 comentários
O Ministério da Saúde lançou o novo Guia Alimentar para a População Brasileira, que está sendo distribuído gratuitamente.

A atualização da publicação relata cuidados e caminhos para alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada.

A nova edição, ao invés de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, indica que a alimentação tenha como base alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), além de evitar os ultraprocessados (como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes).

Saúde e boa alimentação
A intenção do Guia Alimentar é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição, em forte declínio em todo o país, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.

Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer, a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e a inabilidade culinária.

O Guia orienta as pessoas a optarem por refeições caseiras e evitarem a alimentação em redes de fast food e produtos prontos que dispensam preparação culinária (sopas de pacote, pratos congelados prontos para aquecer, molhos industrializados, misturas prontas para tortas).

Outras recomendações são o uso moderado de óleos, gorduras, sal e açúcar ao temperar e cozinhar alimentos, e o consumo limitado de alimentos processados (queijos, embutidos, conservas), utilizando-os, preferencialmente, como ingredientes ou parte de refeições. Na hora da sobremesa, o ideal é preferir as caseiras, dispensando as industrializadas.

Destaque especial é dado também às circunstâncias que envolvem o ato de comer, aconselhando-se regularidade de horário, ambientes apropriados e, sempre que possível companhia. O ideal é desfrutar a alimentação, evitar a refeição assistindo à televisão, falar no celular, ficar em frente ao computador ou atividades profissionais.

10 passos para uma Alimentação Adequada e Saudável:
Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação.
Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias.
Limitar o consumo de alimentos processados.
Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados.
Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia .
Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados.
Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias.
Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece.
Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora.
Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais.

Diferentes tipos de alimentos
Alimentos in natura: essencialmente partes de plantas ou de animais. Ex: carnes, verduras, legumes e frutas.

Alimentos minimamente processados: quando submetidos a processos que não envolvam agregação de substâncias ao alimento original, como limpeza, moagem e pasteurização. Ex: arroz, feijão, lentilhas, cogumelos, frutas secas e sucos de frutas sem adição de açúcar ou outras substâncias; castanhas e nozes sem sal ou açúcar; farinhas de mandioca, de milho de tapioca ou de trigo e massas frescas.

Alimentos processados: são fabricados pela indústria com a adição de sal ou açúcar a alimentos para torná-los duráveis e mais palatáveis e atraentes. Ex: conservas em salmoura (cenoura, pepino, ervilhas, palmito); compotas de frutas; carnes salgadas e defumadas; sardinha e atum de latinha, queijos e pães.

Alimentos ultraprocessados: são formulações industriais, em geral, com pouco ou nenhum alimento inteiro. Contém aditivos. Ex: salsichas, biscoitos, geleias, sorvetes, chocolates, molhos, misturas para bolo, "barras energéticas", sopas, macarrão e temperos "instantâneos", "chips", refrigerantes, produtos congelados e prontos para aquecimento como massas, pizzas, hambúrgueres e nuggets.


SATISFEITO SEM COMER DEMAIS.

terça-feira, 11 de novembro de 2014 0 comentários
Não se sentir saciado depois ou entre as refeições pode resultar em excessos na alimentação.

Felizmente, vários estudos mostram que comer certos nutrientes e alimentos pode ajudar a reduzir o apetite e manter uma sensação de estar sem fome que dura mais tempo.

Estes estudos foram revisados e sistematizados pela equipe da Dra. Linda Milo Ohr, do Instituto de Tecnologistas de Alimentos (EUA), em um artigo publicado na revista Food Technology.

1. Proteínas
Adicionar uma proteína ao café da manhã todos os dias pode contribuir para melhorar a saciedade e a qualidade da alimentação (Leidy, 2013). Outro estudo mostrou que o consumo diário de um lanche da tarde com alto teor de proteína de soja melhora o controle do apetite, a saciedade e reduz os lanches noturnos não saudáveis entre os adolescentes (Leidy, 2014). Soro de leite, soja, ervilha e ovos, todos contribuem para uma sensação de saciedade.

2. Grãos inteiros e fibras
Substituir o pão integral por pão de trigo refinado diminui a fome, eleva o nível de saciedade e dá menos vontade de comer (Forsberg, 2014). A aveia aumenta os níveis de hormônios ligados ao controle de apetite até quatro horas depois de uma refeição, ao contrário dos alimentos à base de arroz (Beck, 2009).

3. Ovos
Os ovos são uma das proteínas mais densas na categoria não-carne. Já foi demonstrado que a ingestão de um ovo no café da manhã ajuda a reduzir a fome entre as refeições (Vander Wal, 2005).

4. Amêndoas e castanhas
As gorduras saudáveis presentes nas amêndoas diminuem a fome e melhoram a dieta e a ingestão de vitamina E (Almond Board of California, 2013). Pessoas que ingerem uma porção (42 gramas) de amêndoas torradas levemente salgadas todos os dias relatam maior saciedade sem aumento do peso corporal (Tan e Mattes, 2013).

5. Leguminosas
O grupo dos grãos da família das leguminosas inclui ervilhas, feijão, lentilhas e grão-de-bico. Eles são muito ricos em proteínas e pobres em gordura, e comprovadamente contribuem para uma sensação de plenitude após a refeição (Li, 2014).

6. Extrato de açafrão
O extrato de açafrão tem um efeito benéfico sobre o apetite, o humor e comportamentos relacionados com comer lanches fora de hora (Gout, 2010). Isto ajuda a reduzir os excessos alimentares ligados ao hábito ou ao estresse.

7. Óleo de pinhão coreano
Este tipo de azeite tem altos níveis de gorduras naturais saudáveis, que liberam o hormônio da saciedade, a colecistocinina (Einerhand, 2006).

O mais comum azeite de oliva também aumenta a sensação de saciedade(Schieberle, 2013).

ORÉGANO CONTRIBUI A REDUÇÃO DO SAL.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014 0 comentários
Pesquisadores brasileiros fizeram uma descoberta que promete ajudar não apenas os hipertensos, mas também as pessoas com pressão normal arterial a controlarem seu consumo de sal.

"Nós conseguimos comprovar cientificamente uma recomendação culinária comum que ouvimos no dia a dia: a de substituir o sal por temperos como orégano ou ervas finas," disse Patrícia Teixeira Villela, da USP em Ribeirão Preto (SP).

Enquanto a ingestão diária máxima de sal recomendada pela Organização Mundial de Saúde é de até 5 gramas, no Brasil o consumo diário de sal pode chegar a 12 gramas.

Sal no pão
Patrícia testou a inclusão do orégano no pão francês. Os testes foram realizados em 4 grupos, compostos, cada um, por cerca de 30 pessoas (homens e mulheres): idosos hipertensos, idosos normotensos, jovens hipertensos e jovens normotensos.

O primeiro tipo de pão avaliado era semelhante ao produzido na padaria: com teor de sal de 1,8%. O segundo tipo de pão tinha uma quantidade inferior de sal: 1,2%; e o terceiro tipo tinha uma quantidade maior de sal: 2,4%.

"Os hipertensos, tanto idosos como jovens, preferiram o pão com maior teor de sal", conta a pesquisadora, ressaltando que não é possível concluir se a pessoa ficou hipertensa porque come muito sal ou se ela come muito sal porque é hipertensa. "O que se sabemos é que o número de botões presentes nas papilas gustativas [responsáveis pelo reconhecimento do sabor das diferentes substâncias] diminuem conforme a idade", diz.

Orégano no pão
Para o segundo experimento, os pães foram fabricados com os 3 teores de sal mas, desta vez, a pesquisadora adicionou orégano durante a fabricação.

A maioria dos participantes hipertensos passou a preferir o pão com orégano com teor de sal igual ao pão de padaria (1,8%). Os normotensos - com pressão arterial normal -, que no primeiro experimento escolheram o pão da padaria, passaram, no segundo experimento, a gostar mais do pão de orégano com menos sal (1,2%).

A ideia inicial da pesquisadora era utilizar vários tipos de temperos, como alho, cebola, alecrim e coentro moído, mas os padeiros a convenceram a utilizar apenas o orégano. "Trata-se de um tempero mais comum e a aceitação seria maior e não interferiria no crescimento e consistência do pão, o que poderia influenciar na escolha dos participantes," relata ela.